A boa memória das pálpebras
Não deixa
esquecer
O garrancho
que mora
No meio do
meu sobrenome
Que assina
com um riso
De criança
E costura nas
entranhas
Do adulto
O passado
fugitivo
Que num
piscar
De olhos
Vira futuro à
galope
Lembrando que
O primeiro
nome do tempo
É
início
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